quinta-feira

Podemos curtir ser quem realmente somos, do jeito que somos… ou viver infelizes por não sermos quem gostaríamos…

Podemos assumir nossa individualidade e sorrir ou reprimir nossos talentos e sonhos, e ser o que os outros gostariam que fossemos…

Podemos assumir um postura jovial e irmo-nos divertir, brincar, cantar e dançar ou dizer em tom amargo que já passamos a idade e que essas coisas são inúteis e não de acordo com o que deveríamos estar a fazer…

Podemos olhar com ternura e respeito para nós próprios e para as outras pessoas ou com aquele olhar de censura, que critica, pune, fere e mata, sem nenhuma consideração para com os desejos, limites e dificuldades de cada um, inclusive nós mesmos…

Podemos amar e deixarmo-nos ser amados de maneira incondicional ou simplesmente ficarmos a lamentar a falta de pessoas e de sentimentos à nossa volta…

Podemos ouvir o nosso coração e viver apaixonadamente ou agir de acordo apenas com a cabeça, analisando, e tentando explicar a vida em vez de vivê-la…

Podemos mudar a nossa vida e o mundo a nossa volta com amor, respeito, paciência e trabalho e conseguir realizar as mudanças necessárias para que possamos VIVER ou deixá-la como está para ver como é que fica ou ficará…

Podemos realizar acções para deixar que o medo de perder paralise nossos planos e nos impeça de conquistar o que devemos conquistar ou podemos nos acostumar e acomodar ao que temos e não ter ambição para mais nada e simplesmente passar pela vida…

Podemos amaldiçoar todo o nosso AZAR/ falta de Sorte ou encarar toda e qualquer situação como uma grande oportunidade de crescimento que a Vida nos oferece…

Podemos mentir para nós próprios e acharmos desculpas e culpados para todas as nossas insatisfações ou podemos encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre somos nós quem decide o tipo de vida que queremos levar…

Podemos aceitar o nosso destino mas através das nossas acções e decisões, caminhar firme em direcção a ele, com vitórias e derrotas, avanços e recuos, felicidades e infelicidades ou continuar acreditando que o DESTINO já estava escrito e nada mais nos resta a fazer senão sofrer…

Podemos viver o PRESENTE que é a Vida ou ficar preso a um passado que já acabou, e nada há mais a fazer, ou a um futuro que ainda não veio, e que por tal nada podemos também fazer…

Podemos ficar tranquilos e felizes, desfrutando o máximo do que somos e do que possuímos ou entrar em ansiedades e desgostos por não sermos ou não possuir-mos tudo o que gostaríamos…

Podemos agir no mundo, melhorando-nos a nós próprios e por consequência melhorar tudo que está à nossa volta ou podemos esperar que o mundo melhore para que então talvez nós melhoremos…

Podemos aprender o que ainda não sabemos e gostaríamos de o saber ou fingir que já sabemos tudo e não precisamos aprender nada mais…

Podemos ser feliz com a vida como ela é ou passar todo o tempo a lamentar pelo que ela não é…

A escolha é TUA... E o importante, é que TU terás sempre escolhas a fazer, pensa bastante antes de decidires, pois serás TU quem vai carregar sempre sozinho o peso das escolhas que fizeres…

quarta-feira

TESTE INTERESSANTE...

Teste sobre o que realmente é importante na nossa vida...?

Se quiseres escreve as respostas ou entao pensa apenas nelas seja como for o resultado é real...

1) Pensa/Escreve no nome das cinco pessoas mais ricas do mundo;

2) Pensa/Escreve o nome dos cinco últimos vencedores do prêmio Nobel da Paz;

3) Pensa/Escreve o nome dos 10 últimos melhores atletas do mundo do desporto que mais gostas;

4) Pensa/Escreve agora o nome de 10 vencedores de medalhas de ouro nos ultimos jogos Olimpicos;

5) E, para terminar, os últimos 10 vencedores do Oscar pra melhor actor/actriz;

Concerteza que te lembrastes de alguns nomes...mas todos???
Difícil, não? E são pessoas famosas, não são simples desconhecidos!

Os aplausos acabam,os prêmios e os grandes acontecimentos são esquecidos.

Agora, faz este outro teste:

1) Pensa/Escreve o nome de 5 dos professores que mais gostavas e que te marcaram;

2) Pensa/Escreve de 5 amigos que te ajudaram em momentos difíceis;

3) Pensa/Escreve nome de 10 pessoas que te ensinaram alguma coisa valiosa;

4) Pensa/Escreve nome de 10 pessoas que te fizeram ou fazem sentir amado e especial;

5) Pensa/Escreve nome de 10 pessoas com quem gostarias de estar.


Mais fácil esse teste, não é? Sabe o motivo?

As pessoas que fazem diferença nas nossas vidas, não são as que têm mais dinheiro ou prêmios ou que são famosas...

São as que se importam conosco!

Podemos ser anônimo/desconhecidos para o mundo, mas somos/seremos sempre uma pessoa especial para alguém.

terça-feira

Bolinha de papel

Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.

Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo: Amachuca-a!

Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.

Agora – voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes.

É óbvio que não pude deixa-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de dobras.

Então, disse-me o professor:

O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.

Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente.

Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado.

A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar.

Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais.

Alguém disse, certa vez:

"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio".

(Manuella Coelho)

O Taxista...

Baseado numa história real, que ouvi contar em primeira mão..por um daqueles chamados velhos da rua...que com toda a alegria e simpatia nos entretêm com a sua sabedoria e conselhos sábios, para quem têm tempo para os ouvir...


Há mais ou menos, vinte anos atrás, eu ganhava a vida como motorista de táxi. Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.

Nenhuma tocou-me mais do que a de uma velhinha que eu fui apanhar no inicio da uma madrugada.
Era agosto.Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolinhos de quatro andares, em uma rua tranqüila de um bairro na cidade.

Quando eu cheguei às 02.30 horas da madrugada, o prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Assim fui até a porta e bati. "Um minuto", respondeu uma voz débil e idosa.

Uma octogenária pequenina apareceu. Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon.

Toda sua mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.

Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, ela ficou agradecendo minha ajuda.

Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:

- O Sr poderia ir pelo centro da cidade?

- Não é o trajeto mais curto - alertei-a prontamente.

- Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos. Eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.

- Eu não tenho família - continuou - O médico diz que tenho pouco tempo.

Eu disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:

- Qual o caminho que a Sra. deseja que eu faça?

Nas duas horas seguintes circulamos pela cidade.

Ela mostrou-me o edifício que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista.

Nós passamos pelas habitações em que ela e o esposo tinham vivido como recém casados em outros tempos, hoje um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha.

De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina - ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:

- Eu estou cansada. Vamos agora!

Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.

Chegamos a uma casa de repouso. Dois atendentes caminharam até o taxi, assim que ele parou.

Eu abri a mala do carro e levei a pequena valise para a porta.

A senhora já estava sentada em uma cadeira de rodas.

- Quanto lhe devo? - ela perguntou, pegando a bolsa.

- Nada - respondi.

- Você tem que ganhar a vida, meu jovem.

- Há outros passageiros - respondi.

Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente.

- Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria.

- Obrigado.

Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada. Atrás de mim uma porta foi fechada.

Ao relembrar, não creio que eu alguma vez tenha feito algo mais importante na minha vida.

Nós estamos condicionados a pensar que nossas vidas giram em torno de grandes momentos.

Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.

"AS PESSOAS PODEM NÃO SE LEMBRAR EXATAMENTE O QUE VOCÊ FEZ, OU O QUE VOCÊ DISSE MAS ELAS SEMPRE LEMBRARÃO DE COMO VOCÊ AS FEZ SENTIR"

IMPORTANTE

Gestão do Tempo

Um consultor, especialista em gestão do tempo, quis surpreender a Assistência numa conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de boca larga.

Colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja com Pedras do tamanho de um punho, e perguntou:

-"Quantas pedras pensam que cabem neste frasco?"

Depois dos presentes fazerem suas conjecturas, começou a meter pedras até Que encheu o frasco. E aí perguntou:

-"Está cheio?"

Todos olharam para o frasco e assentiram que sim. Então ele tirou debaixo da mesa um saco com gravilha (pedrinhas pequenas, menores que a "brita").

Colocou parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o.

As pedrinhas penetraram pelos espaços deixados pelas pedras grandes.

O consultor sorriu com ironia e repetiu:

-"Está cheio?"

Desta vez os ouvintes duvidaram:

-"Talvez não.", responderam.

- "Muito bem!", disse ele, e pousou na mesa um saco com areia que começou a despejar no frasco. A areia infiltrava-se nos pequenos buracos, deixados pelas pedras e pela gravilha.

-"Está cheio?", perguntou de novo.

-"Não!", exclamaram os presentes. Então o consultor pegou uma jarra com água e começou a derramar para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar.

-"Bom, o que acabamos de demonstrar?", perguntou.

Um ouvinte, mais afoito, arriscou:

-"Que não importa o quão cheia está a nossa agenda; se quisermos, sempre conseguimos fazer com que caibam mais compromissos."

-"Não!", concluiu o especialista, "o que esta lição nos ensina é que se não colocarem as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois...

E quais são as grandes pedras nas nossas vidas? A pessoa amada, nossos filhos, os amigos, os nossos sonhos e desejos, a nossa saúde.

Lembrem-se: ponham-nos sempre primeiro. O resto encontrará o seu lugar!"