Eu observo-te, mais do que isso eu sofro…
Eu toco-te, mais do que isso persisto-te…
Escrevo por ti, porque no meio da ilusão, tu és bem real…
Em toda a moral da história tu és indispensável…
Adoro-te, peço-te em sonhos, adormeço em razões…
Recordo alguns beijos, recordo nossos momentos…
Quero-te, nunca te disse? Mas acho que um dia o experimentaste…
Gosto de ti, é o significado que tu nunca me solicitaste…
Espero-te, o tempo que for preciso e enquanto o meu coração me castigar…
E mesmo depois, a minha mente nunca te vai esquecer…
É a minha energia?…descodifica as minhas palavras…
No meio das poucas letras, tens um bom pedaço de margem…
Mas depois, abraça-me por favor, diz-me só, “entendi”…
Diz-me que não é desespero, nem tão pouco, tempo que desaproveitei…
És meu bem, és meu mal, és pecado em dias castos…
És inspiração, letras, frases em instantes bem extensos…
Tu és o que pediria a um génio mais persistente…
És razão, és amor e és perdão, és presença constante, na minha mente!
Eu observo-te, tu sabes que sim…
Este sou eu…Simplesmente eu…
A realidade de quem chorou, apenas porque não venceu…
Aquela és tu, apenas tu…
Sem comparação, sem argumento algum…
Estes somos nós, unicamente nós…
Fecho os olhos, continuo sem ouvir a tua voz…
Sem sentir o grito, para provar que estamos sós…
Aquele era eu, meramente eu…
Caído e triste por saber que te perdeu…
Aquela eras tu, tão-somente tu…
Sem paixão, sem amor nenhum…
Aqueles seríamos nós, apenas nós…
Simplesmente sós…
Eu toco-te, mais do que isso persisto-te…
Escrevo por ti, porque no meio da ilusão, tu és bem real…
Em toda a moral da história tu és indispensável…
Adoro-te, peço-te em sonhos, adormeço em razões…
Recordo alguns beijos, recordo nossos momentos…
Quero-te, nunca te disse? Mas acho que um dia o experimentaste…
Gosto de ti, é o significado que tu nunca me solicitaste…
Espero-te, o tempo que for preciso e enquanto o meu coração me castigar…
E mesmo depois, a minha mente nunca te vai esquecer…
É a minha energia?…descodifica as minhas palavras…
No meio das poucas letras, tens um bom pedaço de margem…
Mas depois, abraça-me por favor, diz-me só, “entendi”…
Diz-me que não é desespero, nem tão pouco, tempo que desaproveitei…
És meu bem, és meu mal, és pecado em dias castos…
És inspiração, letras, frases em instantes bem extensos…
Tu és o que pediria a um génio mais persistente…
És razão, és amor e és perdão, és presença constante, na minha mente!
Eu observo-te, tu sabes que sim…
Este sou eu…Simplesmente eu…
A realidade de quem chorou, apenas porque não venceu…
Aquela és tu, apenas tu…
Sem comparação, sem argumento algum…
Estes somos nós, unicamente nós…
Fecho os olhos, continuo sem ouvir a tua voz…
Sem sentir o grito, para provar que estamos sós…
Aquele era eu, meramente eu…
Caído e triste por saber que te perdeu…
Aquela eras tu, tão-somente tu…
Sem paixão, sem amor nenhum…
Aqueles seríamos nós, apenas nós…
Simplesmente sós…
Boavista o poeta!
ResponderEliminarSim senhor..continua.
Um abraço
Belo
Triste....mas lindo. Quem te terá feito sentir assim? .... Bjo doce.
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