Mais uma musica...desta belissima..cantora..compositora...actriz...
Admiro as suas letras..e musicas...pois conseguem transmitir para quem ouve (para mim pelo menos) todas as emoções que a musica a fez sentir...
Jennifer Love Hewitt - Take My Heart Back
It'll be alright
You said
Tommorrow
Don't you cry
Don't you shed a tear
When you wake up
I will still be here
When you wake up
We'll battle all your fears
And now I'll...
Take my heart back
Leave your pictures on the floor
Steal back my memories
I can't take it anymore
I've cried my eyes out
Oh,and now I face the years
The way you loved me
Vanished all the tears
Just a little more time was all we needed
Just a little time for me to see
Oh,the light that life can give you
Oh,how we get such a free
So now I'll...
Take my heart back
Leave your pictures on the floor
Steal back my memories
I can't take it anymore
I've cried my eyes out
Oh,and now I face the years
The way you loved me
Vanished all the tear
http://www.youtube.com/watch?v=xm0tPgihH3Y&feature=related
- " VIVER É APENAS RESPIRAR, MAS SABER VIVER É ALEGRIA...TRISTEZA...SOFRER E SORRIR...SABER VIVER É ARRISCAR TUDO PARA SE SER FELIZ EM TUDO O QUE FAZEMOS..."
segunda-feira
Jennifer Love Hewitt - Stand In Your Way
Hoje publico esta letra de musica, simplesmente porque é linda...pelo menos para mim...têm sentimento...têm alma...têm...o meu coração a ouvi-la e a saber interpreta-la...e quis que vocês tivessem acesso a ela também...
Jennifer Love Hewitt - Stand In Your Way
So you wanna say goodbye
You know that's gonna make me cry
It doesn't even matter why
I want you to stay
And you know that time will tell
If you're meant for someone else
But I don't think
So there's no way
Someone could love you like me
And if you go there you'll see
If that's really what you want
If that's really what you've been looking for
If it's really what losing all we had before today
But if that was what you want
I'm gonna stand in your way
Gonna make you wanna love me like
Used to every single night
There's so much more I could do
Maybe I didn't show you enough
But I'm not giving up
Gonna scream, gonna shout, gonna hold my heart out
I will not let you go quietly
Coulda lock all the doors
Baby then you'll be sure
That you're wrong
And you won't wanna fight me anymore
So you wanna say goodbye
You know that's gonna make me cry
I'm gonna stand in your way
I'm gonna stand in your way
Pra ouvir a musica...clica aqui...
http://www.youtube.com/watch?v=ab1v7pA7aqs&feature=related
Jennifer Love Hewitt - Stand In Your Way
So you wanna say goodbye
You know that's gonna make me cry
It doesn't even matter why
I want you to stay
And you know that time will tell
If you're meant for someone else
But I don't think
So there's no way
Someone could love you like me
And if you go there you'll see
If that's really what you want
If that's really what you've been looking for
If it's really what losing all we had before today
But if that was what you want
I'm gonna stand in your way
Gonna make you wanna love me like
Used to every single night
There's so much more I could do
Maybe I didn't show you enough
But I'm not giving up
Gonna scream, gonna shout, gonna hold my heart out
I will not let you go quietly
Coulda lock all the doors
Baby then you'll be sure
That you're wrong
And you won't wanna fight me anymore
So you wanna say goodbye
You know that's gonna make me cry
I'm gonna stand in your way
I'm gonna stand in your way
Pra ouvir a musica...clica aqui...
http://www.youtube.com/watch?v=ab1v7pA7aqs&feature=related
sexta-feira
Diferença entre LADRÃO e POLITICO...
RESPOSTA BRILHANTE
Millôr Fernandes lançou um desafio através de uma pergunta:
- Qual a diferença entre Político e Ladrão ?
Chamou muita atenção a resposta enviada por um leitor :
- Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão : a diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe. Estou certo ?
Fábio Viltrakis, Santos-SP.
Eis a réplica do Millôr :
- Puxa, Viltrakis, você é um gênio... Foi o único que conseguiu achar uma diferença !
Millôr Fernandes lançou um desafio através de uma pergunta:
- Qual a diferença entre Político e Ladrão ?
Chamou muita atenção a resposta enviada por um leitor :
- Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão : a diferença entre o político e o ladrão é que um eu escolho, o outro me escolhe. Estou certo ?
Fábio Viltrakis, Santos-SP.
Eis a réplica do Millôr :
- Puxa, Viltrakis, você é um gênio... Foi o único que conseguiu achar uma diferença !
quarta-feira
Inferno das eleições...REFLICTA
Já nos encontramos todos um pouco fartos com o aproximar de mais umas eleiçõe que se aproximam, e todo aquele qui pro quo tradicional que acompanha uma campanha… Desde as promessas dos candidatos, ás trocas de acusações entre os mesmos candidatos\pretendentes, ás imagens de promessas não cumpridas em campanha eleitoral, ás tradicionais reclamações dos eleitores.
Em geral, estes, os eleitores (todos nós) são os mais chatos de todos. Entre eles não há um que se encontre satisfeito ou em paz com as escolhas que fez na eleição anterior. Em geral, já tem uma longa lista do que o próximo candidato escolhido, por ele tem que fazer, tem que deixar de fazer isto e aquilo e fazer assado ou guisado e assim por diante.
Mas uma das perguntas que mais faz a maioria dos eleitores ficar com a língua em brasa é: “ o quanto o eleitor (e estamos todos englobados aqui) reflectiu na escolha que fez?!”
Para a maioria de nós, uma bela discussão num bar com os amigos, complementada por uma leitura diagonal (isto é, muito mal feita) de um jornal, por simpatia ou gostos pessoais, é reflexão mais do que suficiente para a escolha de um candidato.
Agora imagine-se reflectir sobre os nossos candidatos e sobre o que eles realmente são ou pretendem com a eleição, isto nem pensar.
Para a maioria das pessoas, a reflexão não é parte integral da vida, e sim uma pequena conveniência, que deve ser relegada aos ditos “tipos intelectuais” ou mais conhecidos como “professores” (M.R.S.) ou os super entendidos em tudo e mais alguma coisa (M.S.T.).
Muitos eleitores até assumem o seu lado intelectual e passam algumas horas dos seus dias reflectindo na mesa de um bar ou num convívio saudável com os amigos nas pastuscadas de fins de semana à tarde.
Mas porque é que este tipo de situações vem se repetindo com cada vez mais frequência?! Porque é que acreditamos cada vez mais em pseudo-especialistas, que de especial têm somente seus contactos jornalísticos e mediáticos!!
Ora, a razão me parece relativamente simples: nós e maioria do povo do mundo estamos cada vez mais a acostumarmo-nos a não a reflectir.
O pensamento, como ferramenta para uma vida melhor, foi e está cada vez mais a ser descartada do quotidiano de cada um. A reflexão é cada vez menos valorizada numa sociedade onde a pressa, a busca pelo prazer instantâneo, é encarada como a única forma possível de se construir uma vida para si mesmo.
Mas o que é reflectir?
Reflectir não é somente produzir palavras em cima de palavras ou pensamentos em cima de pensamentos, com opiniões sobre tudo o que se observa.
Reflectir é a capacidade de integrar nossas experiências com as observações sobre o quotidiano. É saber fazer um questionário inteligente das nossas ideias e desejos, em última instância, reflectir significa aceitar que sua vida não é tão significativa assim para a sociedade, mas é muito significativa para si mesmo. Aquela que deveria ser uma ferramenta do nosso dia a dia, foi relegado a ser um fetiche ou exclusividade de alguns.
Quase diariamente leio nos jornais, vejo na televisão e na WWW (Internet, para os mais distraídos) que estamos a viver a “era da informação”.
Mas sem reflexão, sem vivência, informação é somente uma colecção de "lixo" inconclusivos, que servem de bagagem para que possamos discutir, enquanto enborcamos mais uma min, numa qualquer mesa de bar.
A informação só se torna relevante, quando a entendemos sob a óptica de nossas ideias e princípios, e utilizando a ARTE de reflectir. Infelizmente, a Internet não vai fazer isso por nenhum de nós, e apesar de vários músicos e artistas do mundo quererem ser também nossos CONDUTORES neste sentido...mas não vai acontecer.
Uma vez ouvi de um amigo \ colega: “ mas reflectir parece tão chato...”. Pois aí está mais um estereótipo que caracteriza qualquer acto de reflexão como sendo uma actividade parada, sem emoção, baseada em pura demagogia lógica, sem os verdadeiros saltos intuitivos e qualitativos que uma verdadeira busca reflexiva lhe oferecerá. A realidade é que quanto mais reflectir, menos pensamos mecanicamente.
- Como assim? Ora, menos nos restringimos em termos do discurso da sociedade, e mais facilmente descobrimos o nosso próprio caminho, aquele onde andamos com naturalidade, onde nossas ideias e intuições acontecem sem exigir grandes esforços.
Como pode ver, quando reflectimos, estamos fazendo um favor a nós mesmo, pois estamos somente formando um artigo de luxo chamado PERSONALIDADE.
Não se engane, muitos professores por aí jamais reflectem. Reflectir não se dá por decreto ou por diploma, não depende de ideologias, não requer somente saber enquadrar uma série de argumentos de forma lógica.
Muitas vezes, podemos dar saltos intuitivos, ou podemos descobrir que não estamos preparados para entender um desejo ou ideia própria. Mas ao menos teremos a clareza de “saber que não sabemos”, e é melhor ter a certeza da dúvida, do que ter a crença de que somos completamente sólidos e consistentes, sendo afinal apenas “máquinas” pré-programadas com aquela resposta da sociedade.
Outra expressão que acompanha o discurso político de muito "animal" político (somos todos, mas fica e sabe bem chamar de isto a alguns desses chamados políticos) é “temos que ser consistentes”. Especialmente em épocas de eleições, muitos se utilizam do discurso da consistência para induzir-nos ao mesmo esgoto anti-reflexivo aonde eles se meteram. Não, meus queridos amigos, familiares, conhecidos e apenas leitores, não precisamos ser consistentes. Na realidade, se reflectimos bem, somos todos inconsistentes, porque nossos desejos mudam com o tempo, e a própria realidade muda de minuto a minuto, com cada evento novo que acontece.
Seria a inconsistência o fim do mundo?
Afinal o que é consistência?
Consistência é de certa forma o oposto da reflexão. Ser consistente significa ter seu comportamento ligado a algum dogma mental com o qual fomos acostumados. Na maioria das vezes significa tão-somente agir de alguma maneira pré-determinada, de acordo com outras acções da sociedade. Ou seja, se fazemos ou aceitamos A, então necessariamente teremos que fazer e aceitar B, e como podemos observar, a consistência é justamente o que ocorre na ausência de reflexão. E o resultado final daqueles que vivem uma vida consistente é uma profunda confusão mental, já que a realidade muda continuamente e constantemente, as informações – hoje em tempo real – são novas a toda hora. Como agir com consistência, sem reflectir, num mundo assim?
Todos dogmas serão sempre reduzidos a pó ao vazio. Neste mundo novo só há lugar para ideias que são provenientes da experiência pessoal e na profunda reflexão, ou pelo menos deveria ser assim. Uma existência saudável deve-se basear somente em ideias assim. Senão estamos criando o veículo para continuar o ciclo da mesma “MERDA” que observamos no quotidiano da sociedade de hoje: as mesmas reclamações de sempre, os mesmos protagonistas de sempre, e os mesmos problemas de sempre. De certa forma, estamos felizes e acostumados com estes problemas, e como sociedade decidimos que é melhor a tragédia “programada” do que o inesperado que surge de uma resolução de qualquer problema que nos afecta actualmente.
Numa sociedade em que, infelizmente, a maioria entre aqueles que podem se dar ao luxo de reflectir (todos nós), não o fazem, teremos sempre o actual panorama de ilusão de controlo que acompanha toda eleição, ou toda e qualquer discussão de ideias no país. Imagine então quando se trata de dar opiniões sobre leis e projectos que determinarão alguns dos rumos da sociedade... Tudo feito às cegas a maioria das vezes.
Portanto, quando puder, tire um tempo para si mesmo e reflicta sobre suas ideias. Pense de onde elas vieram, porquê é que pensa daquele jeito. Se entregue honestamente a este belo acto de contemplação.
E outra coisa, não acredite que pessoas arrojadas de meios e conhecimentos técnicos e conhecimentos dentro da teia de mentiras da política, necessariamente reflectiram sobre aquilo que defendem com unhas e dentes.
Muito pelo contrário, a minha experiência prática é que a maioria destes fanáticos e tipos intelectualóides (pseudo-intelectuais com um travo de mongolóides, e isto sem querer desrespeitar as pessoas que sofrem deste problema) jamais investiram mais do que alguns minutos para adoptar um discurso pessoal. E muitas vezes o discurso adoptado é mais por conveniência, por consistência, do que por ter surgido de uma intuição ou como consequência interiorização reflectiva. Julgam qualquer experiência, mas sempre baseados em sua base pré-fabricada de ideias da sociedade.
Qual é a vantagem em sermos filósofos de bar?
Simples - Não precisamos de compromisso com nossas ideias, não precisamos aplicá-las no quotidiano, e muito menos arriscar o rabioske tentando ver se elas funcionam de verdade. É fácil falar, cobrar, e continuar escondido sob a fachada do anonimato. Se em cada filósofo de bar, existisse um cidadão disposto a tentar a administração do povo, com ideias enraizadas em sua própria experiência e de experiências provavelmente sentidas pelo próprio povo, teríamos nas eleições um rol enorme de escolha entre várias boas opções, ao invés do cansativo embate entre CONSISTÊNCIA de direita ou de esquerda e / ou entre intrujão a prometer A e B e um ainda mais embusteiro a prometer o A juntamente com o C e o B com acrescento do D.
É necessário reflectir qual o futuro que queremos para as nossa vidas, e principalmente para o futuro que aí vêm, nos nossos filhos, sobrinhos, netos, etc…
É possível (mas improvável) que se reflectirmos, possamos errar na nossa escolha, pois estamos a fazer uma escolha com base nas nossas ideias, com base nossas próprias convicções e na nossa própria PERSONALIDADE.
Não sei o que o meu voto pode mudar, nem sei se mudará alguma coisa, mas ainda que mude apenas a minha própria consciência por votar de acordo com os meus ideais, será o suficiente…
Em geral, estes, os eleitores (todos nós) são os mais chatos de todos. Entre eles não há um que se encontre satisfeito ou em paz com as escolhas que fez na eleição anterior. Em geral, já tem uma longa lista do que o próximo candidato escolhido, por ele tem que fazer, tem que deixar de fazer isto e aquilo e fazer assado ou guisado e assim por diante.
Mas uma das perguntas que mais faz a maioria dos eleitores ficar com a língua em brasa é: “ o quanto o eleitor (e estamos todos englobados aqui) reflectiu na escolha que fez?!”
Para a maioria de nós, uma bela discussão num bar com os amigos, complementada por uma leitura diagonal (isto é, muito mal feita) de um jornal, por simpatia ou gostos pessoais, é reflexão mais do que suficiente para a escolha de um candidato.
Agora imagine-se reflectir sobre os nossos candidatos e sobre o que eles realmente são ou pretendem com a eleição, isto nem pensar.
Para a maioria das pessoas, a reflexão não é parte integral da vida, e sim uma pequena conveniência, que deve ser relegada aos ditos “tipos intelectuais” ou mais conhecidos como “professores” (M.R.S.) ou os super entendidos em tudo e mais alguma coisa (M.S.T.).
Muitos eleitores até assumem o seu lado intelectual e passam algumas horas dos seus dias reflectindo na mesa de um bar ou num convívio saudável com os amigos nas pastuscadas de fins de semana à tarde.
Mas porque é que este tipo de situações vem se repetindo com cada vez mais frequência?! Porque é que acreditamos cada vez mais em pseudo-especialistas, que de especial têm somente seus contactos jornalísticos e mediáticos!!
Ora, a razão me parece relativamente simples: nós e maioria do povo do mundo estamos cada vez mais a acostumarmo-nos a não a reflectir.
O pensamento, como ferramenta para uma vida melhor, foi e está cada vez mais a ser descartada do quotidiano de cada um. A reflexão é cada vez menos valorizada numa sociedade onde a pressa, a busca pelo prazer instantâneo, é encarada como a única forma possível de se construir uma vida para si mesmo.
Mas o que é reflectir?
Reflectir não é somente produzir palavras em cima de palavras ou pensamentos em cima de pensamentos, com opiniões sobre tudo o que se observa.
Reflectir é a capacidade de integrar nossas experiências com as observações sobre o quotidiano. É saber fazer um questionário inteligente das nossas ideias e desejos, em última instância, reflectir significa aceitar que sua vida não é tão significativa assim para a sociedade, mas é muito significativa para si mesmo. Aquela que deveria ser uma ferramenta do nosso dia a dia, foi relegado a ser um fetiche ou exclusividade de alguns.
Quase diariamente leio nos jornais, vejo na televisão e na WWW (Internet, para os mais distraídos) que estamos a viver a “era da informação”.
Mas sem reflexão, sem vivência, informação é somente uma colecção de "lixo" inconclusivos, que servem de bagagem para que possamos discutir, enquanto enborcamos mais uma min, numa qualquer mesa de bar.
A informação só se torna relevante, quando a entendemos sob a óptica de nossas ideias e princípios, e utilizando a ARTE de reflectir. Infelizmente, a Internet não vai fazer isso por nenhum de nós, e apesar de vários músicos e artistas do mundo quererem ser também nossos CONDUTORES neste sentido...mas não vai acontecer.
Uma vez ouvi de um amigo \ colega: “ mas reflectir parece tão chato...”. Pois aí está mais um estereótipo que caracteriza qualquer acto de reflexão como sendo uma actividade parada, sem emoção, baseada em pura demagogia lógica, sem os verdadeiros saltos intuitivos e qualitativos que uma verdadeira busca reflexiva lhe oferecerá. A realidade é que quanto mais reflectir, menos pensamos mecanicamente.
- Como assim? Ora, menos nos restringimos em termos do discurso da sociedade, e mais facilmente descobrimos o nosso próprio caminho, aquele onde andamos com naturalidade, onde nossas ideias e intuições acontecem sem exigir grandes esforços.
Como pode ver, quando reflectimos, estamos fazendo um favor a nós mesmo, pois estamos somente formando um artigo de luxo chamado PERSONALIDADE.
Não se engane, muitos professores por aí jamais reflectem. Reflectir não se dá por decreto ou por diploma, não depende de ideologias, não requer somente saber enquadrar uma série de argumentos de forma lógica.
Muitas vezes, podemos dar saltos intuitivos, ou podemos descobrir que não estamos preparados para entender um desejo ou ideia própria. Mas ao menos teremos a clareza de “saber que não sabemos”, e é melhor ter a certeza da dúvida, do que ter a crença de que somos completamente sólidos e consistentes, sendo afinal apenas “máquinas” pré-programadas com aquela resposta da sociedade.
Outra expressão que acompanha o discurso político de muito "animal" político (somos todos, mas fica e sabe bem chamar de isto a alguns desses chamados políticos) é “temos que ser consistentes”. Especialmente em épocas de eleições, muitos se utilizam do discurso da consistência para induzir-nos ao mesmo esgoto anti-reflexivo aonde eles se meteram. Não, meus queridos amigos, familiares, conhecidos e apenas leitores, não precisamos ser consistentes. Na realidade, se reflectimos bem, somos todos inconsistentes, porque nossos desejos mudam com o tempo, e a própria realidade muda de minuto a minuto, com cada evento novo que acontece.
Seria a inconsistência o fim do mundo?
Afinal o que é consistência?
Consistência é de certa forma o oposto da reflexão. Ser consistente significa ter seu comportamento ligado a algum dogma mental com o qual fomos acostumados. Na maioria das vezes significa tão-somente agir de alguma maneira pré-determinada, de acordo com outras acções da sociedade. Ou seja, se fazemos ou aceitamos A, então necessariamente teremos que fazer e aceitar B, e como podemos observar, a consistência é justamente o que ocorre na ausência de reflexão. E o resultado final daqueles que vivem uma vida consistente é uma profunda confusão mental, já que a realidade muda continuamente e constantemente, as informações – hoje em tempo real – são novas a toda hora. Como agir com consistência, sem reflectir, num mundo assim?
Todos dogmas serão sempre reduzidos a pó ao vazio. Neste mundo novo só há lugar para ideias que são provenientes da experiência pessoal e na profunda reflexão, ou pelo menos deveria ser assim. Uma existência saudável deve-se basear somente em ideias assim. Senão estamos criando o veículo para continuar o ciclo da mesma “MERDA” que observamos no quotidiano da sociedade de hoje: as mesmas reclamações de sempre, os mesmos protagonistas de sempre, e os mesmos problemas de sempre. De certa forma, estamos felizes e acostumados com estes problemas, e como sociedade decidimos que é melhor a tragédia “programada” do que o inesperado que surge de uma resolução de qualquer problema que nos afecta actualmente.
Numa sociedade em que, infelizmente, a maioria entre aqueles que podem se dar ao luxo de reflectir (todos nós), não o fazem, teremos sempre o actual panorama de ilusão de controlo que acompanha toda eleição, ou toda e qualquer discussão de ideias no país. Imagine então quando se trata de dar opiniões sobre leis e projectos que determinarão alguns dos rumos da sociedade... Tudo feito às cegas a maioria das vezes.
Portanto, quando puder, tire um tempo para si mesmo e reflicta sobre suas ideias. Pense de onde elas vieram, porquê é que pensa daquele jeito. Se entregue honestamente a este belo acto de contemplação.
E outra coisa, não acredite que pessoas arrojadas de meios e conhecimentos técnicos e conhecimentos dentro da teia de mentiras da política, necessariamente reflectiram sobre aquilo que defendem com unhas e dentes.
Muito pelo contrário, a minha experiência prática é que a maioria destes fanáticos e tipos intelectualóides (pseudo-intelectuais com um travo de mongolóides, e isto sem querer desrespeitar as pessoas que sofrem deste problema) jamais investiram mais do que alguns minutos para adoptar um discurso pessoal. E muitas vezes o discurso adoptado é mais por conveniência, por consistência, do que por ter surgido de uma intuição ou como consequência interiorização reflectiva. Julgam qualquer experiência, mas sempre baseados em sua base pré-fabricada de ideias da sociedade.
Qual é a vantagem em sermos filósofos de bar?
Simples - Não precisamos de compromisso com nossas ideias, não precisamos aplicá-las no quotidiano, e muito menos arriscar o rabioske tentando ver se elas funcionam de verdade. É fácil falar, cobrar, e continuar escondido sob a fachada do anonimato. Se em cada filósofo de bar, existisse um cidadão disposto a tentar a administração do povo, com ideias enraizadas em sua própria experiência e de experiências provavelmente sentidas pelo próprio povo, teríamos nas eleições um rol enorme de escolha entre várias boas opções, ao invés do cansativo embate entre CONSISTÊNCIA de direita ou de esquerda e / ou entre intrujão a prometer A e B e um ainda mais embusteiro a prometer o A juntamente com o C e o B com acrescento do D.
É necessário reflectir qual o futuro que queremos para as nossa vidas, e principalmente para o futuro que aí vêm, nos nossos filhos, sobrinhos, netos, etc…
É possível (mas improvável) que se reflectirmos, possamos errar na nossa escolha, pois estamos a fazer uma escolha com base nas nossas ideias, com base nossas próprias convicções e na nossa própria PERSONALIDADE.
Não sei o que o meu voto pode mudar, nem sei se mudará alguma coisa, mas ainda que mude apenas a minha própria consciência por votar de acordo com os meus ideais, será o suficiente…
sexta-feira
Carta de ...
Hoje não foi nem poderia ser diferente do outros dias normais , acordei a pensar em ti, querendo adivinhar quando vou estar ao teu lado, e sonhando quando será que os meus lábios beijam os teus...
Tanto tempo já se passou e continua a passar, e não estou contigo...
Os momentos que estive contigo são eternos, e sempre lembrados...num coração que não se incomoda pelo facto de te amar...Mais sim por não ser amado...
Não foi fácil, á já algum tempo que estou a pensar numa Soluçao...mas não encontrei nenhuma que agradasse o meu coraçao, nem muito menos os meus lábios...que chamam pelo teu beijo, tao pouco minhas mãos que adoravam se perder no teu corpo...mas não quero, apesar de ter, de te esquecer...
Não sei como nem muito menos porquê mas, Amo-te e essa é a verdade...
E uma realidade que me custa ainda mais de reconhecer...É que tu não me amas (ainda), que pra outro entregastes os teus sonhos e desejos...é inevitavél não chorar, quando nisso penso...
Não por achar que essa pessoa não mereça o teu amor...Mais que eu...mas por conhecer a pessoa maravilhosa que és, por já ter provado a tua ternura e o teu carinho...
Tenho momentos que eu vivo das lembranças...
Cada um fez a sua escolha, e que pena eu não ter sido umas das tuas...
Mas mesmo assim, mesmo que nunca me ames, acredita, estarei aqui á tua espera, talvez apenas pra suprir os teus momentos de carência, mas estarei...dedicado a um alguém que eu não consigo esquecer, pois permaneces e permanecerás viva em mim, pra todo o sempre!!!
Tanto tempo já se passou e continua a passar, e não estou contigo...
Os momentos que estive contigo são eternos, e sempre lembrados...num coração que não se incomoda pelo facto de te amar...Mais sim por não ser amado...
Não foi fácil, á já algum tempo que estou a pensar numa Soluçao...mas não encontrei nenhuma que agradasse o meu coraçao, nem muito menos os meus lábios...que chamam pelo teu beijo, tao pouco minhas mãos que adoravam se perder no teu corpo...mas não quero, apesar de ter, de te esquecer...
Não sei como nem muito menos porquê mas, Amo-te e essa é a verdade...
E uma realidade que me custa ainda mais de reconhecer...É que tu não me amas (ainda), que pra outro entregastes os teus sonhos e desejos...é inevitavél não chorar, quando nisso penso...
Não por achar que essa pessoa não mereça o teu amor...Mais que eu...mas por conhecer a pessoa maravilhosa que és, por já ter provado a tua ternura e o teu carinho...
Tenho momentos que eu vivo das lembranças...
Cada um fez a sua escolha, e que pena eu não ter sido umas das tuas...
Mas mesmo assim, mesmo que nunca me ames, acredita, estarei aqui á tua espera, talvez apenas pra suprir os teus momentos de carência, mas estarei...dedicado a um alguém que eu não consigo esquecer, pois permaneces e permanecerás viva em mim, pra todo o sempre!!!
Subscrever:
Mensagens (Atom)